Ao fim e ao cabo, não podemos ser melhores do que o nosso tempo, mas não estamos obrigados a ser tão maus quanto ele… (…) a crítica do mundo moderno é algo demasiado importante para deixá-la nas mãos dos reaccionários e dos nostálgicos.

Jaime Semprun, in Diálogos sobre a Culminação dos Tempos Modernos.

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A Cornuda cospe o fogo da revolução das águas. Deseja devires.
É a festa do desperdício. A cabriola radiante sobre a silha do agora.

Dos fios do novelo da crítica radical à dominação e ao delírio do “homo economicus”, a Cornuda mana ensaios, sem nunca perder a poesia e os imaginários da ficção literária.

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